Jesus e a sua trajetória de luz na terra.

Jesus e a sua trajetória de luz na terra.
Ninguém vai ao Pai senão por mim. João 14,6

sábado, 29 de outubro de 2011

“A Doutrina Espírita é o farol redentor que iluminará nossa estrada”



 

Oswaldo Coutinho:

“A Doutrina Espírita é o farol redentor que iluminará
nossa estrada”


O confrade baiano, autor do livro Artigos de Luz, fala sobre o movimento espírita no Sertão da Bahia e as perspectivas
do XIV Congresso Espírita da Bahia
O confrade Oswaldo Coutinho (foto), nascido em Serrinha-BA, onde reside, bacharelando em Serviço Social e trabalhador do Centro Espírita Deus, Cristo e Caridade, situado na mesma cidade, vem desenvolvendo intensa atividade no campo dos estudos doutrinários e da divulgação espírita.
Na presente entrevista, ele nos fala sobre sua experiência na divulgação do Espiritismo na região sisaleira e sobre o XIV Congresso Espírita da Bahia, que se realizará em novembro tendo por tema central “O Primado do Espírito”.

Como se tornou espírita? 
Nasci em uma família espírita, em que recebi as primeiras noções básicas na evangelização infantil, havendo depois passado por todos os ciclos dentro da casa espírita. 
Como surgiu o Espiritismo no Sertão da Bahia? 
No início do século XX nasceu na fazenda Retiro, que é um pequeno povoado do município de Biritinga, Bahia, um jovem de nome Lourival da Silva Lima, que aos dezessete anos começou seu desenvolvimento mediúnico na área da vidência, da clarividência e da clariaudiência, quando passou a receber a assistência de um Espírito superior denominado Irmão Estrela. Este o convocou para a instauração do Evangelho do nosso senhor Jesus Cristo no Sertão da Bahia. Na sequência, o Espírito Irmão Estrela, por intermédio da psicofonia de Lourival, convidou um grupo a se reunir na cidade de Serrinha-BA para estudar o Pentateuco Kardequiano. Dentre os que compunham esse grupo destacamos: Aristóteles Damasceno Peixinho, Tenente Melo, Sr. Profeta, Sr. Limeirinha, Sr. Felipe Mira, os quais fundaram na data de 3 de outubro de 1946 o Centro Espírita Deus, Cristo e Caridade. 
Como anda o movimento espírita em Serrinha? 
O movimento espírita em Serrinha está muito bem fortalecido nas bases kardequianas e a doutrina espírita é bem vista na sociedade serrinhense. O momento é, pois, de muita felicidade e satisfação em ver o Centro consolidado nas bases de Jesus e Kardec. 
Que atividades são realizadas no Centro Espírita Deus, Cristo e Caridade? 
Temos atividades diversas na casa espírita: exposições doutrinárias, atendimento fraterno, reuniões mediúnicas, campanha do quilo e, ainda, o Departamento Assistencial Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, que realiza atendimento a dezenas de mulheres grávidas, trabalho esse que reúne várias senhoras que, em trabalho voluntário, se doam para bordar, costurar, e preparar enxovais para os bebês que se preparam para vir ao mundo. 
Como vai a divulgação da Doutrina Espírita no Sertão Baiano? 
Esse trabalho vai muito bem. No meu caso pessoal, sempre que convidado, viajamos a algumas cidades vizinhas para ministrar seminários e proferir palestras, fortalecendo desse modo a mensagem de Jesus na Terra. Também atuamos na divulgação por meio de artigos publicados em revistas e jornais como O Imortal, O Consolador, o Jornal Espírita de Uberaba e o jornal espírita Correio Fraterno. Enviamos também artigos para essas cidades por intermédio da internet, como uma forma adicional de divulgação. Temos, ainda, participado de forma efetiva do Conselho Regional (CR06), que vem realizando bom trabalho na divulgação da Doutrina Espírita. 
Qual a sua proposta ao escrever o livro Artigos de Luz? 
Artigos de Luz é uma proposta que minha amiga e mentora espiritual Maria da Glória me inspirou para que escrevêssemos algo a respeito dos valores nobres da vida e também de passagens da vida de Jesus, como forma de contribuir para a transformação moral do planeta. A partir daí, sempre que sentimos sua presença e captamos seus pensamentos, transcrevemo-los por meio da psicografia consciente, para posterior publicação. 
Em seu modo de ver, qual deve ser a atitude dos dirigentes espíritas relativamente a essa enxurrada de obras mediúnicas de origem duvidosa que têm infestado o mercado de publicações espíritas nos últimos anos? 
O dirigente espírita tem que realizar sempre uma análise criteriosa. Não podemos ignorar as diretrizes seguras de Jesus e Kardec expostas em obras respeitáveis como, por exemplo, os livros de Emmanuel, André Luiz, Yvonne do Amaral Pereira e Divaldo Franco.  
Quais as expectativas para o XIV Congresso Espírita da Bahia, programado para os dias 3 a 6 de novembro próximo? 
As expectativas são as melhores possíveis. O tema central – O Primado do Espírito – escolhido pela equipe juntamente com o diretor-presidente, Dr. André Luiz Peixinho, foi de muita felicidade porque nos convida a pensarmo-nos como Espíritos que ora estagiamos em um corpo físico para logo mais voltarmos às nossas origens espirituais.  
Quais as presenças confirmadas no Congresso? 
Divaldo Pereira Franco, Alberto Almeida, Ruth Brasil Mesquita, André Luiz Peixinho, Marcel Mariano e muitos outros. 
Suas palavras finais. 
Gostaríamos de agradecer a oportunidade de dizer que Jesus é a nossa meta a seguir e a alcançar e que a Doutrina Espírita é o farol redentor que iluminará nossa estrada. Lembramos, por fim, que todos nós temos compromissos assumidos com o Mestre, pelo qual devemos procurar cada vez mais nossa plenitude e nossa edificação em busca da grande luz.





http://www.oconsolador.com.br/ano5/233/entrevista.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Entrevista com Haroldo Dutra Dias

Entrevista com Haroldo Dutra Dias PDF Imprimir E-mail
Confira entrevista com Haroldo Dutra, tradutor de O Novo Testamento, o mais novo lançamento da Edicei, editora do Conselho Espírita Internacional.
Pensando e integralmente executado em língua portuguesa, o projeto se distingue pela riqueza de suas notas. Expressões idiomáticas, palavras enigmáticas, tradições religiosas, questões culturais e históricas, são abordadas de forma direta e sucinta, favorecendo o entendimento do texto.

O objetivo da obra é transportar o leitor ao cenário no qual Jesus viveu, agiu e ensinou, a fim de que escute suas palavras e seus ensinamentos como se fosse um morador daquela região.

 
Como surgiu o desejo de fazer esse projeto?

O projeto surgiu quando trabalhávamos com Honório Abreu e Marta Antunes, na apostila do EADE da FEB, intitulada Parábolas e Ensinos de Jesus. A dificuldade em encontrar uma tradução que pudesse ser indicada, sem grandes ressalvas, nos motivou a produzir um material isento e aberto a aprimoramentos. Uma espécie de obra aberta sujeita a críticas, sugestões, e aperfeiçoamentos contínuos.

Lidar com momentos tão remotos da história acaba por ser uma aventura, levando em conta que ao longo dos anos muito é  perdido ou até mesmo modificado, e isso se agrava ainda mais quando falamos de religião. Como foi o processo de compilação e análise para chegar ao resultado final do livro?

Na verdade a compilação do material já dura aproximadamente vinte anos. Ao longo deste tempo, formamos uma ampla biblioteca de pesquisa bíblica, incluindo o Novo Testamento e a Bíblica Hebraica, com cerca de 4.000 livros.
O acervo conta com livros especializados em diversos assuntos, tais como língua grega, hebraica e aramaica, manuscritos, arqueologia, crítica textual, teologia, comentários, mapas, tradição judaica (Talmud, Midraxe), entre outros. É um campo enorme de pesquisa que apenas se inicia com a publicação dessa tradução.

O mercado editorial conta com inúmeras publicações do novo testamento, disponibilizados ao grande público pelos mais variados prismas de entendimento. O que você diria ser o grande diferencial dessa nova tradução para aqueles que se interessam em estudar ou entender melhor o novo testamento?

O grande diferencial dessa tradução é o fato de adotar um ponto de vista literário. Os textos são traduzidos com rigor literário, ou seja, valorizando-se os aspectos linguísticos, culturais (costumes, tradições, literatura) do povo que viveu na Palestina ao tempo do Cristo.
Nesse sentido, ganha relevo as notas de pé de página, que pretendem desenvolver e explicar essas questões acima referidas, todas elas presentes no Texto do Novo Testamento. 

Na introdução do livro você comenta em alguns pontos o caráter “areligioso”, por assim dizer, dessa nova tradução. Você poderia comentar um pouco mais esse aspecto da obra?

Exatamente por adotar um ponto de vista literário, essa tradução evita adentrar em aspectos teológicos ou dogmáticos, conquanto tenhamos enorme respeito a todas as religiões e teologias.
O objetivo é oferecer ao leitor um texto o mais isento possível, deixando a ele a liberdade de interpretação do conteúdo. Isso equivale a dizer que não impomos nosso ponto de vista espírita a ninguém. Sabemos que neutralidade absoluta é uma utopia, mas buscamos de forma sincera o máximo de isenção.

Você  também fala sobre o caráter que essa nova tradução tem de transportar o leitor ao cenário no qual Jesus viveu e pregou, o que isso representa de ganho na hora de sentar e ler essa nova edição?
Quando alguém assiste a um filme de época, é naturalmente transportado para o ambiente retratado na tela. De modo semelhante, ao ler essa tradução, o leitor é conduzido ao ambiente no qual Jesus viveu, habituando-se a pensar como um Galileu do primeiro século.Sem esse deslocamento, fica difícil entender certas passagens dos Evangelhos e torna-se praticamente impossível apreender o caráter geral do Novo Testamento.
Como salienta o espírito André Luiz "a rigor, a verdade não necessita de palavras para traduzi-la", mas considerando que Jesus exemplificou e ensinou em determinada época, em um contexto cultural bem definido, é conveniente aprender algo a respeito, se quisermos penetrar na essência da sua mensagem de verdade e amor.

O que diria aos leitores que estão nesse momento com os seus exemplares em mãos, prestes a iniciar a leitura dessa nova tradução do novo testamento?

A leitura do Novo Testamento é uma experiência transformadora, quando feita com sinceridade e abertura de alma. Espero que essa tradução facilite esse processo de leitura, permitindo a todos o contato íntimo com a figura amorosa do Mestre Galileu.   
Entrevista com Haroldo Dutra
Entrevista concedida a Bruno Maranhão, em 29/10/2010, publicado no site http://www.intercei.com/pt/boletim.html

 

sábado, 8 de outubro de 2011

Ecologia na obra de Chico Xavier

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Escrito por André Trigueiro   
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amazoniaAo longo de 92 anos de existência, Francisco Cândido Xavier testemunhou a mais impressionante transformação já ocorrida na História da humanidade num intervalo de tempo tão curto. Em 1910, quando Chico nasceu na pequena Pedro Leopoldo (MG), o mundo somava pouco mais de um bilhão de habitantes que se concentravam no meio rural (o Brasil tinha apenas 24 milhões de habitantes), e as expressões “meio ambiente” e “desenvolvimento sustentável” sequer existiam, como também inexistia “legislação ambiental”. Desenvolvimento era sinônimo de fumaça. Progresso não combinava com a proteção dos recursos naturais.
Chico foi contemporâneo de um século em que a humanidade se descobriu ameaçada pela própria Humanidade, com a destruição sistemática dos recursos naturais não renováveis fundamentais à vida. A industrialização acelerada e caótica, a produção monumental de lixo, o desaparecimento da água doce e limpa em estado natural, a destruição das florestas, a desertificação do solo, a transgenia irresponsável se somam a tantos outros efeitos colaterais de um modelo de desenvolvimento que foi descrito na Rio 92 como “ecologicamente predatório, socialmente perverso e politicamente injusto”.
Através da mediunidade de Chico Xavier, os espíritos André Luiz e Emmanuel – especialmente estes – nos ajudaram a compreender a complexidade do sistema Terra e a necessidade de melhor cuidarmos de nossa casa planetária muito antes desse modelo de desenvolvimento começar a ser questionado. Em A caminho da luz, publicado em 1938, Emmanuel confirma as diferentes etapas da constituição física do planeta sob os cuidados de uma “comunidade de espíritos puros e eleitos pelo Senhor Supremo do universo”, dos quais se destaca a figura excelsa de Jesus. A obra revela como as forças da natureza, assim comumente denominadas, constituíam um imenso laboratório cósmico onde espíritos de luz determinavam as melhores condições para o aparecimento da vida na Terra.
No programa Pinga-Fogo, exibido em julho de 1971 na TV Tupi, Chico adverte para o poder que a Humanidade possui para “modificar a criação de Deus”, e assevera que “nós nos encontramos no limiar de uma era extraordinária, se nos mostrarmos capacitados coletivamente a recebê-la com a dignidade devida”. Era um chamamento à responsabilidade. Não basta mudar a realidade que nos cerca, é preciso fazê-lo com ética, discernimento e respeito à vida.
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Se a Ecologia nos ensina a enxergar sistemicamente, ou seja, a perceber que todos os fenômenos do universo são interligados, interdependentes e interagem o tempo inteiro, Chico eternizou este ensinamento em vários textos psicografados. É o caso do livro Ideal espírita (1963), quando André Luiz nos lembra dos ensinamentos contidos na simples observação dos fenômenos naturais. “Retiremos dos cenários naturais as lições indispensáveis à vida. Somos interdependentes. Não viveremos em paz sem construir a paz dos outros”. Hoje sabemos – e os exemplos saltam aos olhos em várias partes do mundo – que a escassez de recursos naturais precipita cenários de disputas, conflitos e guerras. Não por outra razão, em duas oportunidades distintas, o Prêmio Nobel da Paz foi conferido a ambientalistas ou instituições comprometidas com o meio ambiente: em 2004 para a queniana Wangari Maathai, e em 2007 para o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, juntamente com o IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU).
Chico praticava uma relação de equilíbrio e o uso sustentável dos recursos muito antes do “ecologicamente correto” ganhar prestígio. Nos tempos difíceis de Pedro Leopoldo, “Chico preenchia as páginas em branco com textos assinados por seu guia, passava a limpo os originais, datilografava tudo na máquina emprestada pelo patrão e apagava o que tinha sido escrito a lápis para reaproveitar o papel”, como informa um de seus biógrafos, Marcel Souto Maior. O primeiro encontro com seu guia e mentor espiritual, Emmanuel, se deu justamente no açude de Pedro Leopoldo, um refúgio natural para o jovem médium, que buscava ali a trégua necessária para as muitas atribulações do dia a dia.
Décadas depois, já em Uberaba, instituiu as reuniões doutrinárias à sombra do abacateiro, sempre aos sábados, às duas da tarde. Sem o formalismo que tanto o incomodava, Chico buscava debaixo da árvore frondosa o ambiente propício para reuniões mais alegres e descontraídas, junto à multidão sedenta de atenção e amparo.
Também em Uberaba, Chico cuidava com especial desvelo de sua roseira. Para ele, não eram apenas flores, mas um autêntico cinturão balsâmico de que a espiritualidade se utilizava para diversos trabalhos de cura e revitalização dos frequentadores da instituição. Eram também companheiras de jornada, com quem ele conversava e exibia com orgulho paterno para seus visitantes.
O legado de Chico Xavier para a melhor compreensão de nossas relações com o meio ambiente – tanto no plano material como no campo sutil – está longe de ser totalmente compreendido. A obra deste grande médium nos descortina novos e amplos horizontes de investigação que nos revelam como a evolução da Humanidade passa impreterivelmente pela nossa capacidade de percebermos o quanto o meio ambiente começa no meio da gente.
 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O ESPÍRITA CRISTÃO NO MUNDO ATUAL

O ESPÍRITA CRISTÃO NO MUNDO ATUAL




Filhos e filhas do coração!
As nobres conquistas da Ciência ergueram a criatura humana ao elevado patamar da inteligência.
A tecnologia de ponta alargou-lhe os horizontes no macro e no microcosmo.
É necessário, no entanto, que o ser humano, deslumbrado pelas conquistas de fora, não esqueça das conquistas sublimes do seu mundo interior.
A sociedade voluptuosa avança esmagando as outras culturas através das denominações nacionais.
Armado para a beligerância o mundo confirma fronteiras e, a cada momento estouram rebeliões.
Aqueles que conhecemos Jesus, no entanto, deveremos respeitar as fronteiras geográficas, sim, mas, considerar as fronteiras espirituais e nos integrarmos no trabalho do amanho da terra do sentimento, através da abnegação e do amor.
Não mais interrogações injustificáveis a respeito da volúpia e do prazer transitórios.
Chega o momento do amadurecimento interno, enriquecedor, para que realmente a felicidade permaneça em nosso mundo íntimo ajudando-nos a entesourar os dons que prosseguem eternamente.
Vossos guias espirituais ouvem os vossos apelos. Recebem as vossas súplicas e vêm, pressurosos, atender-vos. Nada obstante, muitas vezes, enclausurados na revolta, no ressentimento não lhes permitis a comunicação ideal para as soluções de que tendes necessidade.
Dulcificai-vos, abrandai esses impulsos estimulados pelas propostas da mídia desvairada, compadecendo-vos das vítimas, sem vos esquecerdes dos algozes.
Quando alguém delinqüe cometendo um crime, às vezes, hediondo, e a fúria se vos instala, desejando linchamento, morte, justiça, considerai que o perverso é profundamente infeliz, que o sicário de vidas é um doente interno, no qual predomina a herança primitiva da barbárie.
Como podiam os carrascos nazistas matar no campo de concentração e, chegar em casa sorridentes, afetuosos, bons esposos e bons pais?
Essa fragmentação da psique fazia que uma área do cérebro lhes desse a visão de estarem agindo corretamente, tanto nas câmaras de extermínio, nas experiências científicas perversas, como no doce aconchego da família.
Foi para fortalecer o anjo que existe em nós que Jesus veio.
Não permitamos que esse anjo se debilite ante os impactos das circunstâncias perturbadoras do momento.
A Sua proposta é de que tenhamos vida e vida em abundância.Vida em abundância é Amor!
Nunca será demasiado repetirmos a necessidade do Amor na construção do ser novo que se dirige para Deus.
Médiuns, que todos somos – do Bem ou das aflições; da Verdade ou da ignomínia - busquemos a sintonia perfeita com Jesus e nos entreguemos às Suas mãos, porque, na condição de Pastor de Misericórdia, guiar-nos-á no Seu rebanho ao aprisco da paz.
Que Deus vos abençoe, meus filhos.
É o que vos deseja, o servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra.


Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao término da conferência pública realizada no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, na noite de 14 de agosto de 2 008

Artigo em homenagem aos 4 anos da revista espírita o Consolador




Artigo em homenagem aos 4 anos da revista espírita o  consolador

Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai
e ele vos enviará outro Consolador a fim de que fique eternamente convosco;
- O Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o
vê e absolutamente não o conhece. Mas, quanto a vós conhecê-lo-eis, porque
ficará convosco e estará em vós." (João, XIV, 15-26)
A revista espírita o Consolador que vem revivendo os ensinamentos de Jesus na terra através de uma leitura sublime proporciona oportunidade de conhecimentos profundos a respeito da vida, da vida espiritual , da imortalidade da alma , da reencarnação da comunicabilidade dos espíritos  da oportunidade de evolução do espírito  viajor dos espaços.  Por isso quando se completa 04 anos de existência luminifera os espíritos envolvidos na tarefa redentora  providenciam que os trabalhos sejam  aumentados para que novos vôos possam ser alcançados no sentido de divulgar a boa nova o evangelho de nosso senhor Jesus Cristo. Nesse desiderato sublime todos aqueles pequenos trabalhadores do plano físico tem uma responsabilidade importantíssima que é fidelidade a Jesus e a  Kardec. Neste sentindo buscando sempre nos exemplos dignificar a mensagem do mestre . Assim lutemos contra todas as dificuldades do caminho cientes de que as dificuldades são meios de incentivo para  crescermos pois o  mestre asseverou entrai pela porta estreita porque as renuncias serão muitas pois a porta larga é a da perdição automaticamente ligada aos prazeres efêmeros e temporários  , assim continuemos firmes nesse ideal que é de Jesus ele o mestre está no comando nos outros somos pequenos trabalhadores lutando para participar do seu banquete celestial , assim construamos  nossa túnica nupcial que é representada pela simplicidade e pureza de coração,que é conseguida através de  trabalho árduo no bem , trabalho esse de amor  de paz , consolação ,de esperança para todas as pessoas que lutam para está nesse fluido renovador que promana  do Cristo . Com certeza o espírito de verdade e os espíritos superiores que são as vozes dos céus que trabalharam na codificação espírita e continuam trabalhando pela divulgação da doutrina espírita nos cinco continentes  do planeta estão felizes por ver a revista da frutos, ver a revista crescer como sol de esperanças nas almas o consolador é como  aquela semente que caiu em terra boa e dava frutos , um a cem , outro a sessenta e outro a trinta, Matheus cap.XIII 3 a 9. Por isso que nesta data todos nos só poderíamos dizer  muito obrigado revista o consolador por semear  a mensagem de Jesus na terra.

Oswaldo Coutinho