Jesus e a sua trajetória de luz na terra.

Jesus e a sua trajetória de luz na terra.
Ninguém vai ao Pai senão por mim. João 14,6

sábado, 3 de setembro de 2011

Entrevista com a médium Vera Lúcia Marinzeck

Entrevista com médium e palestra gravada

Entrevista com a médium Vera Lúcia Marinzeck
A vida de Vera Lúcia Marinzeck mudou muito a partir do ano de 1975, quando, pela primeira vez, entrou numa casa espírita. Esse primeiro contato com o Espiritismo foi decisivo para que, algum tempo depois, encontrasse respostas para muitas de suas dúvidas. Encorajada por aqueles que a ampararam fraternalmente, determinou-se a estudar e desenvolver a mediunidade. Desde então, não parou mais de ler os livros de Allan Kardec e recomendar a todos que a procuram a leitura de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Nos raros encontros com os leitores, que acontecem geralmente em tardes de autógrafos promovidas em grandes livrarias – apresenta-se vestida com simplicidade, é carinhosa para com todos sem afetação, dispensa a mesma atenção a todos, sem fazer nenhuma distinção.
Aqueles que a conhecem de perto e convivem com ela não se negam confirmar: “A Vera Lúcia é assim mesmo, sempre bem humorada, calma, não se apressa nem apressa ninguém”. Nesta entrevista, a médium relembra o passado, suas experiências mediúnicas e comenta a literatura dos espíritos e fala sobre o sucesso de seu livro “Violeta nas Janelas”
Quando foi que você entendeu melhor a mediunidade?
Desde criança posso ver os espíritos e conversar com eles. Fui muito católica. Aos dezenove anos procurei entender melhor outras religiões. Conversando com os seguidores de várias crenças, finalmente compreendi que todas as religiões são positivas, nos religando a Deus. Quando meu filho mais velho nasceu, passamos por muitas dificuldades. Nessa época, nos convertemos ao Espiritismo, por volta do ano de 1975. Estudando muito, desenvolvi a vidência, a incorporação, ou psicofonia, e a psicografia, na qual trabalho diariamente. Encontrei no Espiritismo respostas para todas as minhas dúvidas sobre a mediunidade.
Explique melhor seu trabalho de psicografia.
Psicografo há vinte e quatro anos, compreendendo nove anos de treinamento mediúnico. Em parceria com o espírito comunicante, transcrevo aquilo que estou escutando por intermédio da mediunidade. Se for preciso, reescrevo o texto com um acompanhamento espiritual, até que o resultado final seja o melhor possível. Os livros psicografados são obra exclusiva dos espíritos. Minha condição é apenas a de uma intermediária. Por orientação espiritual, especializei-me na psicografia. As mensagens ou livros que recebo são de autoria dos espíritos escritores. Não existe – nem poderia haver – interferência da minha parte nesse trabalho. Se méritos existem, devem ser atribuídos aos espíritos, não a mim, que apenas transcrevo o que está sendo transmitido por eles. Não é um trabalho cansativo porque procuro realizá-lo prazerosamente, com todo o carinho que merece. É claro que exige paciência, persistência e muita boa vontade. Hoje psicografo de duas a três horas e meia por dia, mas já trabalhei até quatro horas nessa tarefa. Sou médium consciente, participo dos trabalhos mediúnicos. Faço costumeiramente minhas preces antes de iniciar minhas tarefas mediúnicas. Não sinto nada de especial, nem antes nem depois das manifestações dos espíritos. Todos os dias dedico parte do meu tempo à psicografia. Assim, essa tarefa já se incorporou ao meu cotidiano. Só raramente deixo de psicografar...
Leia esta entrevista na íntegra, no site da Revista Cristã de Espiritismo.
Acesse www.rcespiritismo.com.br

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